quarta-feira, 4 de abril de 2012

Direito de todos: Para todos?


A constituição de 1988 definiu a saúde como direito de TODOS e dever do estado. A saúde antes era aceita como uma consequência do desenvolvimento, e que aos poucos ira melhorando. Porem não é isso que aconteceu, estudos mostram o fraco desempenho em relação a saúde, e como isso influencia economicamente, pois reduz a renda do individuo, a expectativa de vida, a capacidade de aprendizado da população, deixando o brasil sem capacidade de se desenvolver economicamente. Ficando em 125° no ranking de 191 países.

De acordo com estudos, o fraco desempenho da saúde não cai somente sobre a qualidade de vida das pessoas, mais também sobre a entrada de investimento e desenvolvimento do capital físico e humano. Estimula a comodidade sobre a pobreza a falta de motivação a desigualdade da injustiça social e da violência, principalmente e com a sua grande maioria, em cima dos pobres. O numero de pessoa que precisam do atendimento publico no Brasil está 30% acima do planejado.

Ultimo-nos anos, o foco do investimento na saúde esteve concentrado em tecnologia, novos aparelho, medicamentos, capacitação dentre outros.. Mesmo assim o investimento nessa área foi significado mente reduzido. O resultado disso é, aparelhos defeituosos, práticas negligente, uso inadequado da estrutura do hospital.


A população porem encontra-se alienada em relação a tantos problemas, ninguém procura tomar nenhuma atitude, são acomodados, e enxergam o governo como um ente intocável e imodificável, onde o que se resolve lá fica por lá, não a possibilidade de mudança nem de alteração. Um dos Grandes problemas dos Brasileiros é esse, se acomodar com o que não conhecem a fundo, vivem de forma sem saber dos seus próprios direitos, não sabem a importância do seu voto, e como o candidato elegido por ele mesmo, pode influenciar tanto em sua vida.

Na tentativa de amenizar os problemas, políticos lançam novos nomes para serviços JÁ prestados, como AMA e mutirões, colocando assim panos quente em problemas realmente muito sérios, assim nunca mantendo o foco real nas pessoas ou na qualidade do atendimento mas em seu próprio beneficio. É comum se escutar falar, principalmente nas metrópoles casos de pacientes que morrem na fila de espera, ou para atendimento ou para transplantes, uma triste realidade que pode vir a piorar com o tempo.

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