Existe um movimento, que vai se tornando mundial, de insatisfação com a má gestão dos recursos e impostos arrecadados e que se reflete na má qualidade de vida do cidadão.
É preciso pensar nas esperanças espezinhadas, no desencanto de milhões de pessoas honradas que trabalham duro e que agora estão abandonadas, precisando ter esperança.
Esperança de algo melhor. Honradez e transparência. Não a palavra vazia, que se torna banal demais. Queremos cuidado com o povo, lealdade com os bons princípios, nada de promessas vagas: cuidado, proteção, orientação, acolhimento, resolução das necessidades mais básicas, que não são apenas comida, mas saneamento, higiene, estudo, saúde. A gente quer ver pais, filhos e avós acolhidos e atendidos, quando doentes, que é quando nos fragilizamos mais.
Talvez é a hora de substituir as promessas eleitorais pela parceria que não seja para explorar, ludibriar e espezinhar, mas para apoiar, estimular, merecer confiança e construir um mundo possível. Porque não é impossível muda para melhor. A postura maior tem que ser dos governos, dos líderes, das autoridades para se ter de verdade a tão sonhada esperança e confiança que todo ser humano merece.
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