Uma pesquisa divulgada recentemente pelo Ministério da Saúde revelou um dado preocupante: 10,3 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal ou sintoma de uma doença sexualmente transmissível (DST). No entanto, a mesma pesquisa constatou que nem sempre os pacientes com indícios de DST recebem as orientações adequadas.
Um paciente com DST tem um risco 18 vezes maior de contrair o HIV. " As lesões, feridas provocadas pelas DST, podem facilitar a transmissão do HIV. Quando duas ou mais infecções acometem o paciente, podem complicar a resposta imunológica e influenciar na queda imunológica", explica o infectologista Gustavo Magalhães.
Esse aumento de infectados pode estar ligado à substituição da camisinha, por pílulas (anticoncepcional) e outros métodos anticonceptivos.
As doenças sexualmente trasmissíveis são doenças que necessitam de ser tratadas pela sua fácil capacidade de infectar outras pessoas. A transmissão nem sempre ocorre por não fazer o uso da camisinha, mas também por sexo oral, pela transfusão de sangue, pela mãe infectada sem tratamento para o bebê durante a gravidez e o parto, e no caso da AIDS pela amamentação, por exemplo.
Nem sempre a DST apresenta sintomas de imediato, em alguns casos demoram meses ou até mesmo anos para se manisfestar, e está ai o grande problema, pessoas com DST sem saber que as possui em suas relação sexuais sem o uso da camisinha poderá infectar seus parceiros(as) e a sua doença se agravará com o decorrer do tempo sem fazer o devido tratamento. Use sempre camisinha, e caso surja alguma aparição suspeita em seu corpo, procure alguma unidade básica mais perto de sua residência para uma avaliação pelos profissionais.
Os testes para diagnóstico da infecção por HIV são produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz, do Ministério da Saúde, e realizados gratuitamente nos Centros de Testagens e Aconselhamentos (CTA) e em outras unidades das redes públicas de saúde, incluindo um grande número de maternidades. Ligue para o Disque Saúde (136) e veja o melhor local para fazer o teste.
Fontes: http://www.saberviver.org.br/index.php?g_edicao=dst
Um paciente com DST tem um risco 18 vezes maior de contrair o HIV. " As lesões, feridas provocadas pelas DST, podem facilitar a transmissão do HIV. Quando duas ou mais infecções acometem o paciente, podem complicar a resposta imunológica e influenciar na queda imunológica", explica o infectologista Gustavo Magalhães.
Esse aumento de infectados pode estar ligado à substituição da camisinha, por pílulas (anticoncepcional) e outros métodos anticonceptivos.
As doenças sexualmente trasmissíveis são doenças que necessitam de ser tratadas pela sua fácil capacidade de infectar outras pessoas. A transmissão nem sempre ocorre por não fazer o uso da camisinha, mas também por sexo oral, pela transfusão de sangue, pela mãe infectada sem tratamento para o bebê durante a gravidez e o parto, e no caso da AIDS pela amamentação, por exemplo.
Nem sempre a DST apresenta sintomas de imediato, em alguns casos demoram meses ou até mesmo anos para se manisfestar, e está ai o grande problema, pessoas com DST sem saber que as possui em suas relação sexuais sem o uso da camisinha poderá infectar seus parceiros(as) e a sua doença se agravará com o decorrer do tempo sem fazer o devido tratamento. Use sempre camisinha, e caso surja alguma aparição suspeita em seu corpo, procure alguma unidade básica mais perto de sua residência para uma avaliação pelos profissionais.
Os testes para diagnóstico da infecção por HIV são produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz, do Ministério da Saúde, e realizados gratuitamente nos Centros de Testagens e Aconselhamentos (CTA) e em outras unidades das redes públicas de saúde, incluindo um grande número de maternidades. Ligue para o Disque Saúde (136) e veja o melhor local para fazer o teste.
Fontes: http://www.saberviver.org.br/index.php?g_edicao=dst
http://www.aids.gov.br/pagina/onde-fazer
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